Shakira ressentida com Barranquilla

terça-feira, abril 19, 2011

El Latino conseguiu uma entrevista com o Flash, aquele que levou a Shakira ao estrelato, já que fazia anos que ele não queria falar do assunto. Vou traduzir aqui as partes mais interessantes da entrevista, porque é muito grande.

O senhor em muitas ocasiões disse que a Shakira deu as costas a sua cidade

Para não ir muito longe: sua oficina está em Bogotá, o chefe de imprensa é bogotano, todas as entrevistas lhes dá ao El Tiempo. Há uma série de atitudes e isso as pessoas estão vendo. Os fanáticos aí até de madrugada e ela nem os olha. No dia seguinte aparece abraçada com os do Haiti. Isso é que as pessoas veem.

Crê então que a fama a mudou?

Caramba! Ela tem a personalidade que somente tem estrelas como Sinatra, Marlon Brando, Madonna, que não expressam suas emoções, vivem em um hermetismo. Marlon Brando nunca deu uma entrevista. Sinatra, um cara teve que inventar uma entrevista porque ele não dava. Shakira é igualzinha. Ela diz o que ela quer, mas tem uma parte de mistério; toda a vida.Shakira não se deixa ver em Barranquilla porque guarda um ressentimento...

É verdade. Há pouco ela disse na revista francesa Paris Match: "Eu não gosto da sociedade de Barranquilla porque não ajudaram meus pais e agora andam atrás deles". Essas palavras são duras e são a clara evidência do ressentimento que ela guarda por aqueles que um dia a depreciaram.


Que pensa da relação que ela tem com Piqué?

Isso são coisas de outro tipo.

Muitos dizem que essa relação não vai durar muito...

O que eu vejo é que todos os namorados que ela teve são caras com conflitos. Osvaldo Ríos, e esse moço (se refere a Antonio). Não entendo como alguém com quem você briga sigue trabalhando com você, isso é um descaramento. Tem que haver um contrato grande aí, porque isso não é normal.

]O senhor acredita que a Shakira foi agradecida com o Flash?

Eu fui o único jornalista que foi convidado aos Estados Unidos com todos os gastos pagos. Ela me colocou em limusines. Me convidou a dois eventos: aos Premios Billboard e aos Premios Lo Nuestro. Fora isso fizemos uma biblioteca juntos, para os presos. Ela veio a inauguração aqui. Eu fiz muitas campanhas cívicas e ela colaborou comigo. O que acontece é que agora na situação que ela tem agora, que não vive aqui, que tem uma quantidade de gente estrangeira, ela já não tem a mesma afinidade nem comigo nem com ninguém. Isso está claríssimo.

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